29/03/2013

Resultado: Concurso do mês de Março!

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Olá Doces & Docetes!

Ontem, foi anunciado as vencedoras do Concurso de Março. Como eu não pude entrar muito no Computador só agora, vim mais que depressa falar isso a vocês! Sei que talvez algumas já tenham visto, afinal, está estampado na página inicial do Amor Doce. Mas... É sempre bom avisar!

Agora, vamos partir para as ganhadoras, certo? ;3

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1º Lugar: Docete @AnnelieseAmiga - História "Um dia de cão - História contada por Totó!".
Prêmio: Três itens da loja de roupas e 250 PA.

Comentários: A história é muito boa! A leitura é um tanto agradável e não cansa de ler.

Era uma sexta-feira qualquer. Eu estava deitado no tapete, roendo um brinquedo d-e-l-i-c-i-o-s-o. Como sempre, minha dona estava entretida em seu trabalho. Andava de um lado á outro, brigava com alunos atrasados e dava bom-dia aos professores. Quanta chatice. Porque simplesmente não pega um brinquedo e rói como eu? 
- Totó, meu lindinho, está na hora de ir ao Pet Shop! - falou ela.
Sem chances, pensei. Saí correndo o mais rápido que pude. Parei. Eu estava preso, a guia amarrada ao pé da mesa. Ela me pegou no colo e me desprendeu, então me abraçou com força, força até demais. Estava me sufocando, e para me soltar, mordi sua mão levemente. 
- Ai!! Você me mordeu, Totó! Cão mal, muito mal! - exclamava ela, chacoalhando a mão. Colocou-me no chão, acho que nem percebeu que eu estava solto.
Corri. Corri muito. Senti o peso da guia presa ao meu pescoço, arrastando atrás de mim, mas não ousei parar. Passei por um longo corredor, várias salas de aula, até que cheguei no pátio. Cansado, me deitei um pouco, pois sabia que ela demoraria a perceber que eu havia fugido. Então ouvi passos por perto. Olhei para cima, e vi um garoto ruivo, que eu sabia que se chamava Castiel, pois a minha dona brigava muito com ele. Ele aproximou-se e agachou-se ao meu lado, e tocou minha coleira. Rosnei.
- Calma, cãozinho! - disse ele, retirando minha coleira. Eu estava livre, ele havia retirado a coleira. Livre. Livre. 
- Pode fugir, sei quem ela irá mandar procurar você.. - disse Castiel, com um sorriso maléfico.
Fui correndo para o clube de jardinagem. Acabei deixando meu brinquedinho lá mesmo, depois eu voltaria para buscar. Será que quem aquele garoto falou que viria atrás de mim? Hum, estranho, pensei. 
- Totó! Cade você?? Totó! - ouvi a voz de minha dona.
Oh não, pensei. E se me achassem? Eu iria para o banho no pet shop! Não mesmo.
Vi um vulto atrás de mim. Corri para todos os lados, me escondi num cantinho e esperei. O vulto sumiu, e a voz que gritava ''Totó'' se afastou. Livre, pensei. Então vi uma menina, eu estava encurralado. Haviam me encontrado.

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2º Lugar: Docete @Hitsui - História "Dragon".
Prêmio: Dois itens da loja de roupas e 120 PA.

Comentários: Se eu falar a vocês que, já havia lido essa pequena história antes de ela ser escolhida como 2º lugar, vocês acreditariam? Pois é, quando eu estava dando uma olhada nas histórias que foram enviadas, essa foi uma das que mais me chamou atenção. No fundo, eu sabia que ela poderia ter muitas chances de ganhar. E não é que teve? Eu adorei o enredo dela, acho que todos vão gostar!

Dragon


Tic, toc, tic, toc. O barulho dos ponteiros aprisionados povoava a área, tomada pelo silencio sombrio. Passos ecoavam, trazendo um rapaz de cabelos negros. Os olhos castanhos encaravam o chão, e o semblante era de tristeza. Havia escolhido aquele caminho por ser quieto e solitário. Ela me abandonou... Ele repetia em sua mente. Sua amada havia o deixado, e ele não havia aceitado tão bem. Como preencheria esse espaço vazio?

Como que por magica, um choro foi ouvido. Baixo, sufocado por algo. Ele ergueu a cabeça, procurando a fonte do barulho. Seus olhos pousaram num corpo marrom. Era uma cachorra de rua, cheia de cicatrizes e machucados. Um filhotinho choramingava, pedindo por leite. O rapaz se comoveu. A cachorra deveria se sentir igual a ele. Abandonada, esquecida, traída. Ele se dirigiu a ela, receoso de levar uma patada ou uma mordida. Mas, não houve nada. Ela estava fraca demais. Simplesmente empurrou o filhote com o focinho na direção do rapaz. Um pedido mudo por ajuda, por proteção a seu tesouro. O garoto, já agachado, começou a chorar. A mãe não tinha condições, e queria o melhor para o bebê, mesmo se isso significasse a separação. Ele pegou o bebê, retirando o casaco e o enrolando nele. Era um rottweiler. Ele se ergueu, dando um ultimo afago na mãe, que permaneceu ali, observando o céu.

Dias depois, o bebê estava saudável. Havia crescido muito. Já corria pelo jardim, e fazia muita festa quando o dono chegava. E era bem agressivo quando necessário, poupando ele de um roubo. O garoto já havia escolhido um nome para o cão. -Dragon... - Soava bem, e combinava com o pequeno. A rotina já era adaptada a ele. De manhã, saia para passear, de tarde, após a escola, exercícios na rua, e de noite um pouco de TV fazendo carinho nele. O espaço que ela havia deixado já havia sido preenchido. Ele era feliz, finalmente. E esperava que continuasse assim. Pelo máximo de tempo possível.

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3º Lugar: Docete @tattyn - História "Dimitry e Mary Magdalaine - Regresso".
Prêmio: Um item da loja de roupas e 60 PA.

Comentários: Essa história também é muito boa como as outras, porém é um final trágico. E algo me diz que não posso chamar de final. Pois eu gostei tanto da leitura isso é normal que eu adoraria a continuação!

Regresso
Aguenta só mais um pouco
Finalmente, depois de muitos anos achara a cura para a minha doce Mary. Só espero que aquele corpo sensível tenha resistido à doença. E também à imensa solidão que deve ter passado. Mas irei compensá-la assim que chegar, e irei ser completamente seu para o resto da eternidade. 
Mas … e se ela morreu?
Não! Ela não pode ter morrido! Não iria conseguir suportar a significante ideia de que a minha pequena Mary, a minha doce e meiga Mary tivesse morrido.  Isso estava para além das opções. Ou talvez tivesse para além do que o meu coração já negro poderia aceitar. Seria uma imensa tortura para mim, algo inexplicável. Como se alguém me tivesse tirado a alma, ficando apenas um corpo mole sem vida, sem sentimentos. Reflecti sobre as palavras ditas e sorri irônico. 
Eu já não tenho alma
Talvez fosse da noite, ou pura e simplesmente fosse do medo mas havia algo errado ali, na pequena vila. Algo estava errado.
Será que …?!
Com este novo pensamento arrepiante, fui em direção da pequena mansão onde deveria estar a pequena Mary à minha espera. Algo em mim dizia-me que ela tinha … morrido. Porém o meu coração não queria aceitar e por mais que eu pensasse nisso mais eu não queria pensar.  Cheguei ao lugar, exausto da viagem, ansioso por ver aqueles olhos brilhantes e aquele doce sorriso que me encanta todos os dias. Desejoso de compensá-la por estes anos todos fora, de finalmente podermos plantar o jardim que ela tanto queria.
A minha respiração parou, o meu corpo petrificou completamente e o meu pensamento estava em branco.
Ela morreu…


Esse foi de certo, o Concurso mais magnifico para mim! Incentivou-nos a explorar a leitura, o que é uma coisa adorável! Não participei por pouco, se eu tivesse ao menos conseguido criar um começo eu até mesmo teria enviado, mas eu tenho o péssimo hábito de criar histórias pela metade, que começam já desde o meio, e não do começo.

Talvez mais tarde, eu venha postar mais alguma coisa por aqui. Eu também preciso dormir, fiquei acordada somente para ver o Final de Fairy Tail, e eu nem mesmo consigo acreditar. Se bem que, não é um final, e sim uma pausa mas... Ficar sem Fairy Tail nos sábados é uma chatice imensa! Não me importa se terá a nova temporada de Animes em Abril, Fairy Tail ainda assim, vai fazer uma falta enorme!

Eu preciso me moderar. A postagem era sobre as Vencedoras do Concurso de Março e eu, já estou falando de Animes e coisas tais. É lógico que eu amo comentar sobre algo, mas fugir do assunto, com algo que ainda por cima não tem nada haver, é bruto.

Enfim, até o próximo post! Beijos da Tia Armenny.







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